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Sonhar enquanto se dorme e “sonhar acordado”: diferenças e semelhanças

Sabia que os sonhos “diurnos” refletem acontecimentos dos dois dias anteriores, enquanto os sonhos “noturnos” se assemelham a um enredo de ficção?

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O seu cão tem competências sociais?

Estudo revela que a visualização do rosto do dono funciona como reforço social positivo para os cães. Conheça resultados intrigantes sobre o “melhor amigo do homem”.

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Livro de Atas da 13ª edição do Simpósio da Fundação BIAL já está disponível

Acaba de ser publicado o Livro de Atas do 13º Simpósio "Aquém e Além do Cérebro", uma compilação das intervenções dos palestrantes, que contém também os abstracts de alguns dos trabalhos de investigação financiados pela Fundação BIAL, apresentados neste encontro em sessões de posters e em comunicações orais.

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Será que pensar na morte do seu companheiro afeta a sua atividade cerebral?

No âmbito do projeto de investigação 75/16 - The painful awareness of death: Influence of thoughts of death on behavioural and cerebral activity associated with painful nociceptive stimuli, apoiado pela Fundação BIAL e liderado por Elia Valentini, foi publicado o artigo Reminders of Mortality: Investigating the Effects of Different Mortality Saliences on Somatosensory Neural Activity na revista científica Brain Sciences. O estudo pretendia avaliar se pensar na morte de um parceiro romântico ou na própria morte se traduziria numa alteração na perceção e nas respostas cerebrais a estímulos elétricos nocivos. A conclusão deste estudo revela que pensar na morte do parceiro romântico tem maior impacto na perceção da dor, do que pensar na própria morte.

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Como o stress durante a gravidez pode afetar o sono da criança?

Desana Kocevska, investigadora principal do projeto de investigação 381/20 - Pathways from prenatal and postnatal stress to sleep quality across childhood: The role of the amygdala and cortisol, apoiado pela Fundação BIAL, estudou o impacto do stress psicossocial pré-natal (eventos de vida, stressores contextuais, parentais e interpessoais) no sono de 4.930 crianças aos 2 meses, 1.5, 2, 3 e 6 anos. Além disso, determinou o risco poligénico para a insónia numa subamostra de 2.063 crianças. Observou-se um maior stress pré-natal total associado a mais problemas de sono em todos os momentos entre os 2 meses e os 6 anos de idade. O stress pré-natal e, em particular, os eventos negativos de vida durante a gravidez, interage com a probabilidade genética para insónias, exacerbando os problemas de sono aos 6 anos de idade. Para saber mais sobre este estudo, consulte o artigo A Longitudinal Study of Stress During Pregnancy, Children’s Sleep and Polygenic Risk for Poor Sleep in the General Pediatric Population publicado na revista científica Research on Child and Adolescent Psychopathology.

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