Traumas na infância podem provocar insónia nos adultos?
Investigação demonstrou que experiências adversas na infância resultam em formas mais disfuncionais de lidar com vergonha e aumentam gravidade dos casos de insónia.
Experiências de quase morte em sobreviventes de UCI
Investigação com 126 pacientes internados em UCI durante pelo menos 7 dias revela que 15% reportaram ter tido uma experiência de quase morte.
Idosos podem melhorar a memória episódica através da neuroestimulação do cerebelo
Estudo demonstrou que a neuroestimulação do cerebelo conduziu a melhorias no desempenho da memória episódica em idosos saudáveis.
BIAL Award in Biomedicine 2023 distingue investigação pioneira sobre cancro do cérebro
Uma equipa liderada por investigadores da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, venceu o BIAL Award in Biomedicine com um trabalho focado na neurociência do cancro.
Presidente da República condecora Fundação BIAL nos seus 30 anos
O Presidente da República entregou, no dia 20 de fevereiro, as insígnias de Membro Honorário da Ordem do Mérito à Fundação BIAL.
A influência das referências espaciais ambientais na autoperceção de movimento
Quando caminharmos pelos arredores, para nos movimentar estamos constantemente a basear-nos em sinais internos do sistema vestibular, juntamente com referências espaciais visuais e acústicas do ambiente. No entanto, a interação entre os sinais internos e as referências espaciais ambientais ainda não é totalmente compreendida. Para suprir esta lacuna, Elisa Ferrè, investigadora principal do projeto de investigação 41/20 - Luminous dancing fairies in weightlessness: How gravity shapes conscious experiences, apoiado pela Fundação BIAL, pretendeu investigar a influência das referências espaciais visuais e auditivas ambientais na autoperceção de movimento. Uma tarefa de deteção de automovimento foi administrada a vinte e seis participantes saudáveis, na qual eles foram solicitados a detetar breves sensações de automovimento induzidas por estimulação galvânica vestibular de baixa intensidade. Os participantes realizaram esta tarefa com ou sem uma referência espacial visual ou acústica posicionada diretamente à sua frente. Os resultados indicaram que a referência visual espacial aumentou a sensibilidade para detetar o automovimento. Por outro lado, a referência espacial acústica não influenciou a sensibilidade ao automovimento. Isto parece sugerir uma interação específica entre os sistemas visual e vestibular na perceção do automovimento. Mais informações disponíveis no artigo paper Spatial Sensory References for Vestibular Self-Motion Perception publicado na revista Multisensory Research.
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